A MORTE NÃO É RESULTADO DA QUEDA
A bíblia não afirma em lugar nenhum que Adão e Eva foram formados imortais fisicamente, mais essa condição era possível à medida que ele usufruía do fruto da arvore da vida que ficava no meio do jardim no éden.
Então se eles dependiam do fruto para permanecerem vivos fisicamente era porque a morte já era uma realidade antes da queda ou do pecado original.
Se a morte física fosse conseqüência do pecado ou da queda não teria sentido o fato de Deus colocar Querubins na entrada do jardim do éden para guardar a arvore da vida (Gn 3.24). Este texto deixa claro que o resultado da morte estava em não comer o fruto e não no pecado. Porque mesmo em pecado ou no estado decaído era possível viver para sempre fisicamente deste de que comesse do fruto da vida, o versículo 22 do capitulo 3 deixa isso explicito.
Outro fator importante a ser observado é quando Deus dar instruções ao colocar Adão no jardim (Gn 2. 15,16), veja que o texto afirma categoricamente “... porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. A sentença para tal desobediência já existia na mente e no propósito de Deus.
Embora pareça que a morte física esteja vinculado ao comer o fruto proibido, ou, ao desobedecer a Deus (Gn 2. 17) e a vida a não come-la, ou, a obediência não é um tanto sustentado pelo versículo 22 do capitulo 3.
Talvez o versículo 17 do capítulo 2 ficaria mais compreensível se interpretássemos assim “... porque, no dia em que dela comeres te será negado o acesso a arvore da vida (Gn 3.24) e então certamente morrerás tanto no sentido físico e espiritual.
Podemos perguntar se a vida eterna física estava condicionada ao comer o fruto da arvore da vida porque Deus o negou o acesso pós-queda? Deus o negou porque o desejo de ser igual a Deus causa desobediência e inclui a independência e a independência geralmente traz separação, (morte) ou, seja, viver independente dos pais, neste caso o Criador e tomar suas próprias decisões.
A declaração de (Gn 3. 19-19) traça outro tipo de dependência do homen e agora o homem como dependente temos o inicio de vários ciclos de pecados e castigos que constituem a historia da humanidade.
A bíblia não afirma em lugar nenhum que Adão e Eva foram formados imortais fisicamente, mais essa condição era possível à medida que ele usufruía do fruto da arvore da vida que ficava no meio do jardim no éden.
Então se eles dependiam do fruto para permanecerem vivos fisicamente era porque a morte já era uma realidade antes da queda ou do pecado original.
Se a morte física fosse conseqüência do pecado ou da queda não teria sentido o fato de Deus colocar Querubins na entrada do jardim do éden para guardar a arvore da vida (Gn 3.24). Este texto deixa claro que o resultado da morte estava em não comer o fruto e não no pecado. Porque mesmo em pecado ou no estado decaído era possível viver para sempre fisicamente deste de que comesse do fruto da vida, o versículo 22 do capitulo 3 deixa isso explicito.
Outro fator importante a ser observado é quando Deus dar instruções ao colocar Adão no jardim (Gn 2. 15,16), veja que o texto afirma categoricamente “... porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. A sentença para tal desobediência já existia na mente e no propósito de Deus.
Embora pareça que a morte física esteja vinculado ao comer o fruto proibido, ou, ao desobedecer a Deus (Gn 2. 17) e a vida a não come-la, ou, a obediência não é um tanto sustentado pelo versículo 22 do capitulo 3.
Talvez o versículo 17 do capítulo 2 ficaria mais compreensível se interpretássemos assim “... porque, no dia em que dela comeres te será negado o acesso a arvore da vida (Gn 3.24) e então certamente morrerás tanto no sentido físico e espiritual.
Podemos perguntar se a vida eterna física estava condicionada ao comer o fruto da arvore da vida porque Deus o negou o acesso pós-queda? Deus o negou porque o desejo de ser igual a Deus causa desobediência e inclui a independência e a independência geralmente traz separação, (morte) ou, seja, viver independente dos pais, neste caso o Criador e tomar suas próprias decisões.
A declaração de (Gn 3. 19-19) traça outro tipo de dependência do homen e agora o homem como dependente temos o inicio de vários ciclos de pecados e castigos que constituem a historia da humanidade.