quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um equívoco do apóstolo Paulo?

A MORTE NÃO É RESULTADO DA QUEDA


A bíblia não afirma em lugar nenhum que Adão e Eva foram formados imortais fisicamente, mais essa condição era possível à medida que ele usufruía do fruto da arvore da vida que ficava no meio do jardim no éden.

Então se eles dependiam do fruto para permanecerem vivos fisicamente era porque a morte já era uma realidade antes da queda ou do pecado original.

Se a morte física fosse conseqüência do pecado ou da queda não teria sentido o fato de Deus colocar Querubins na entrada do jardim do éden para guardar a arvore da vida (Gn 3.24). Este texto deixa claro que o resultado da morte estava em não comer o fruto e não no pecado. Porque mesmo em pecado ou no estado decaído era possível viver para sempre fisicamente deste de que comesse do fruto da vida, o versículo 22 do capitulo 3 deixa isso explicito.

Outro fator importante a ser observado é quando Deus dar instruções ao colocar Adão no jardim (Gn 2. 15,16), veja que o texto afirma categoricamente “... porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. A sentença para tal desobediência já existia na mente e no propósito de Deus.

Embora pareça que a morte física esteja vinculado ao comer o fruto proibido, ou, ao desobedecer a Deus (Gn 2. 17) e a vida a não come-la, ou, a obediência não é um tanto sustentado pelo versículo 22 do capitulo 3.

Talvez o versículo 17 do capítulo 2 ficaria mais compreensível se interpretássemos assim “... porque, no dia em que dela comeres te será negado o acesso a arvore da vida (Gn 3.24) e então certamente morrerás tanto no sentido físico e espiritual.

Podemos perguntar se a vida eterna física estava condicionada ao comer o fruto da arvore da vida porque Deus o negou o acesso pós-queda? Deus o negou porque o desejo de ser igual a Deus causa desobediência e inclui a independência e a independência geralmente traz separação, (morte) ou, seja, viver independente dos pais, neste caso o Criador e tomar suas próprias decisões.


A declaração de (Gn 3. 19-19) traça outro tipo de dependência do homen e agora o homem como dependente temos o inicio de vários ciclos de pecados e castigos que constituem a historia da humanidade.

Jesus esse É o CARA!!!

JESUS É SINGULAR

Poderá haver outro Homero, outro Virgilio, outro Dante, outro Milton, mas jamais haverá outro Jesus. Sejam quais forem as surpresas que possam estar reservadas para o mundo. Jesus jamais será ultrapassado. Ele é o alvo de toda a bondade, o ápice de todo o pensamento, a coroa de todo o caráter e a perfeição de toda a beleza. Ele é a encarnação de toda ternura, a focalização do vigor, a manifestação da força, a personificação do poder, a concentração do caráter a materialização do pensamento e a ilustração viva de toda a verdade. Ele é a profecia da possibilidade do homem.
Nós olhamos para Ele e vemos nEle a realização de todas as expectativas humanas:
Um líder maior que Moises, um sacerdote maior que Arão, um rei maior que Davi, um comandante maior que Josué, um filósofo maior que Salomão, e um profeta maior do que Elias. Ele onda como um homem. Fala como Deus Suas palavras são oráculos. Seus atos, milagres.
A coroa da divindade repousa sobre sua fonte. O centro do domínio do universo esta firme em suas mãos; o brilho da eternidade em seus olhos. A retidão eterna esta escrita em sua face. O sorriso de Yave transforma sua aparência. Ele é a expressão imagem do Seu Pai. As crianças se agrupam aos seus pés. Os ventos lhes obedecem, Um olhar Seu e suas águas cristalinas transformam-se vinho cor de âmbar. Os mortos se esquecem de si mesmos e vivem. Os corpos pulam de alegria. Ouvidos que nunca ouviram anseiam pelo som de sua voz e olhos sem visão negam seu passado e desceram as suas pálpebras abatidas para a beleza de sua presença. A dor se desvanece sob seu toque.
O nome de Jesus permanece sozinho. Deus lhe deu um nome que esta acima de todo nome. Nenhum credo pode conte-Lo, nenhum catecismo pode explicá-Lo, carne de nossa carne, o próprio Deus do nosso Deus. Ser cristão é viver em Cristo. A Ele seja a gloria, o domínio e o poder para todo o sempre. Amem.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Como discernir o verdadeiro Cristianismo


“COMO É QUE PODEMOS DISCERNIR O QUE É CRISTIANISMO VERDADEIRO DO QUE NÃO É VERDADEIRO?”

Esta questão proposta acima é de valor inestimável para a existência da “igreja” e da cristandade. Digo isto devido à pluralidade de igrejas que temos hoje, dos ensinamentos sugestivos com seus efeitos paliativos e pela falta de conhecimento e discernimento por parte de povo.

Não acho dificuldade para discernir um, ou, o cristianismo verdadeiro, primeiro porque o cristianismo é direto e único, não há meio termo, não há alternativas, ou você obedece e vive, ou você finge que vive e obedece, e este último é fachada, é farisaísmo, é graça barata ou seja, sem compromisso com Cristo.

Quando digo que não dificuldade para discernir o verdadeiro cristianismo é porque ele é simples e se resume em poucas palavras, ou frases como descritas abaixo.

Parafraseando João Calvino “o cristianismo não é uma doutrina de palavras, mas de vida”.

Paulo escreve em primeira Corintios capitulo 5 e versículo 17 “se alguém esta em Cristo nova criatura é, as coisas velha se passaram e tudo se fez novo”.

João em uma e suas epístolas ele escreve “ se alguém diz esta Nele, também deve andar como Ele andou”.

Jesus disse “vos sereis meus discípulos se fizerdes o que vos mando e meu mandamento é este que ameis uns aos outros”.

Tiago em sua carta escreve que a verdadeira religião é aquela que cuida dos órfãos, pobres, necessitados e guarda-se da corrupção.

Prezados, o cristianismo autentico reside na autoridade de Cristo e dos apóstolos, se nós não vivermos centralizados nisto ou próximo disto podemos ser qualquer coisa menos cristianismo verdadeiro.

Então concluo parafraseando João dizendo “filhinhos não amemos só de palavras, mais com obra e verdade.