
O que é isso?, cultura moderna?, Uma mensagem contra os usos e costumes anti quados das igrejas pentecostais?, ou, falta de noção, decoro e de espiritualidade de um líder religioso?.
A questão aqui não é se tal uso de pulseira é pecado ou não, ou de algo condenado pela bíblia e sim de moralidade e de representatividade de exemplo cristão e de bons modos. Não quero dizer com isto que usar uma pulseira é um mau modo absolutamente, pois também uso mais não em cima de um púlpito, ainda.
O que quero é que reflitamos amados e que como líderes religiosos devemos observar três princípios básicos:
1) Nem tudo que é legal é moralmente bom.
2) A consciência do próximo não deve ser perturbada por minhas atitudes, pois não vivo só para minha satisfação, desejo e vontade, mas para o meu próximo.
3) Não podemos desrespeitar de forma abrupta algo por mais banal que seja e pelo qual muitos sofreram e defenderam como espiritualidade antes de nós.
Parece que o Rev. Samuel Ferreira está perdendo a noção de espiritualidade e confundido liderança com vida cristã, pois se as coisas continuarem desse jeito em pouco tempo vamos ver líderes religiosos com Piercing e brincos em vários lugares do corpo.
O problema maior não é usar ou deixa de usar certos adornos e sim banalizarmos a figura da “representatividade de Cristo”. Jesus disse “quando possível for e depender de vós tendes paz para com todos” (Romanos 12.18), Paulo também disse que se fomos fazer alguma coisa que escandalizem os irmãos (os fracos) não o faças por causa de sua consciência (Romanos 14.21) e disse ainda que “haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo” (Filipenses 2.3-5).
E qual foi o sentimento que houve em Cristo? Foi que sendo Deus se esvaziou, sacrificou-Se e rebaixou-Se a tais situações para simplesmente não causar escândalos aos demais “franco na fé” ou, novo na fé ou, ao próximo.
CUIDADO COM A BANALIZAÇÃO “TUDO ME É LÍCITO, MAIS NEM TUDO ME CONVÉM”. PENSE NISSO E VIVA ISSO E QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DE NÓS.
A questão aqui não é se tal uso de pulseira é pecado ou não, ou de algo condenado pela bíblia e sim de moralidade e de representatividade de exemplo cristão e de bons modos. Não quero dizer com isto que usar uma pulseira é um mau modo absolutamente, pois também uso mais não em cima de um púlpito, ainda.
O que quero é que reflitamos amados e que como líderes religiosos devemos observar três princípios básicos:
1) Nem tudo que é legal é moralmente bom.
2) A consciência do próximo não deve ser perturbada por minhas atitudes, pois não vivo só para minha satisfação, desejo e vontade, mas para o meu próximo.
3) Não podemos desrespeitar de forma abrupta algo por mais banal que seja e pelo qual muitos sofreram e defenderam como espiritualidade antes de nós.
Parece que o Rev. Samuel Ferreira está perdendo a noção de espiritualidade e confundido liderança com vida cristã, pois se as coisas continuarem desse jeito em pouco tempo vamos ver líderes religiosos com Piercing e brincos em vários lugares do corpo.
O problema maior não é usar ou deixa de usar certos adornos e sim banalizarmos a figura da “representatividade de Cristo”. Jesus disse “quando possível for e depender de vós tendes paz para com todos” (Romanos 12.18), Paulo também disse que se fomos fazer alguma coisa que escandalizem os irmãos (os fracos) não o faças por causa de sua consciência (Romanos 14.21) e disse ainda que “haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo” (Filipenses 2.3-5).
E qual foi o sentimento que houve em Cristo? Foi que sendo Deus se esvaziou, sacrificou-Se e rebaixou-Se a tais situações para simplesmente não causar escândalos aos demais “franco na fé” ou, novo na fé ou, ao próximo.
CUIDADO COM A BANALIZAÇÃO “TUDO ME É LÍCITO, MAIS NEM TUDO ME CONVÉM”. PENSE NISSO E VIVA ISSO E QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DE NÓS.
Um comentário:
Temos que ter cuidado quando temos "poder", por que isso nos causa uma sensação de liberdade pra fazer o que queremos e não é bem assim. Entendo que Paulo quis dizer em Rm 14.21 que muitas vezes podemos, mas NÃO DEVEMOS fazer determinadas coisas, principalmente aquelas que podem afetar nosso irmão.
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