quarta-feira, 8 de julho de 2009

Reflexão com Karl Barth sobre a (Igreja e as Igrejas)

Karl Barth neste artigo procura apresentar aquilo que Jesus e o novo testamento apelam que é uma Eclésia que vivessem sob suas diretrizes e ordens, onde a missão primordial e única é imitar seu mestre e ter tudo em comum. Pois o novo testamento conhece uma pluralidade de comunidades, dons e etnias dentro da igreja una, onde essa comunidade não tem importância autônoma, sua razão, origem e limite esta na unidade, onde esta unidade só é possível em Cristo o Filho de Deus e doador do Espírito Santo.

A unidade neotestamentária proposta por Barth não é uma unidade numérica, nem ética, nem moral, más uma disposição para ouvir a Cristo e viver acima das diferenças. É ter Cristo como único mediador entre Deus e os humanos.

Karl Barth deixa claro que essa unidade eclesial não é realizada, má encontrada e reconhecida em obediência à unidade da igreja já consumada em Jesus Cristo.

Esta unidade afirma Barth deve ser distinta e objetiva, principalmente de dentro para fora, ou seja, para o mundo.

Barth ver a pluralidade de igrejas como algo impossível que se intrometeu como culpa que precisamos assumir sem podermos afasta dela e como dificuldade própria.

Em suma a pluralidade de igrejas indica nossa falha perante Ele, pois não podemos da-Lhe ouvido sem nos decidir, sem optar e sem confessar, porque a verdade de Deus em Jesus Cristo sempre de novo torna necessária decisão e opção, e assim se apartam os espíritos.

Baseado neste texto entendí que devemos deixar Deus ser o que Ele é: Senhor, Cabeça, e unificador da igreja e quanto a nós cabe-nos lembrar que a verdade de Cristo reflete esperança e reflete amor.

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